BOMBA: Coordenadora da campanha de Zé Martins constrange quilombola e cobra dívida de suposta compra de voto em 2020.

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Alô, ministério público, a compra de voto em Bequimão está rolando solto. 

Em um vídeo que circula nas redes sociais a quilombola, Selma, do Ramal do Quindiua  faz um desabafo sobre o constrangimento e a humilhação que a coordenadora da campanha do Candidato Zé Martins fez ela passar. 

Segundo relatado no vídeo, a coordenadora Luana, chegou na residência da quilombola, Selma e foi logo a intimando, informando que a quilombola era obrigada a votar em Zé Martins porque nas eleições de 2020 a mesma tinha recebido matérias para construção da sua casa em troca de voto e isso deixou a quilombola com sentimentos de humilhação, porque como havia votado para eles nas eleições de 2020, já tinha quitado essa dívida. 

Prática proibida, veja o que diz o artigo; 

O artigo 299 do Código Eleitoral, instituído pela Lei nº 4.737 de 15 de Julho de 1965, estabelece que é crime dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita. A pena para esse crime é reclusão até quatro anos e pagamento de cinco a quinze dias-multa123No caso de uma pessoa ofertar vantagem em troca de votos a mais de um eleitor, configura-se a hipótese de concurso formal imperfeito, razão pela qual as penas serão aplicadas cumulativamente 

Assista o vídeo na integra. 

Quantos mais bequimãoenses não estão passando por esse constrangimento? É lamentável. 

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